
Era assim Agosto há dois anos atrás:
"Marrocos, a criptonite das chuvas e dos vendavais".
" Como suplantar o êxtase do deserto? Como ignorar o chamamento afrodisíaco dos homens azuis? Como ensurdecer os rituais cânticos saharianos?
Não os encontro, já.
Assola-me, então, o pânico do esquecimento."
(diário de bordo, Agosto 2005)
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